quinta-feira, 28 de julho de 2011

A Necessidade de Conhecer o cliente faz o verdadeiro “Planner”

A Necessidade de Conhecer o cliente faz o verdadeiro “Planner”

Foi muito interessante hoje eu ter lido sobre “Planners não esperam o brief. Cavam! ” no O Melhor do Marketing e simplesmente adorei!

Ao terminar de ler a matéria comecei a rir, no bom sentido, claro!
Porque ao voltar a quase duas décadas em minha carreira profissional, descobri que eu era “Planner” no amplo sentido da palavra e não sabia!
Minha formação básica é economia e por constatar o que conto abaixo, resolvi fazer pós-graduação em Marketing e a mesma foi feita com muito “louvor”.

O bom Planner tem que descobrir através de pesquisas, qual a real necessidade do cliente e outra, muita das vezes nem ele sabe que as possui. Assim, este deve ficar “antenado” nas mudanças constantes, principalmente as tecnológicas.

Diante do conceito “Planner”, me recordei à forma como fazíamos análises de Crédito, na Pessoa Física e Jurídica, bem como em Balanços e Demonstrativos de Resultados em Instituições Financeiras, para concessão de crédito. Leram bem? Eu disse crédito...

Sabem como eram feitas estas análises? Bom! A análise de crédito na Pessoa Física, era baseada em questionamentos como: Renda do Cliente, Despesas fixas, Lazer, Férias (onde passavam as suas férias), Números de casamentos e filhos (por causa de pensão alimentícia), Automóvel, Se tinha seguro de auto, de Vida e Previdência Privada, Investimentos (se conservador, misto ou agressivo), Qual a profissão, Se casa própria ou não, Levantamento de notícias sobre a empresa em que trabalhava ou do negócio próprio, Quem eram seus principais Concorrentes, Fornecedores, Prazo de recebimento, Qual o setor de atuação, Através de índices retirados dos números do Balanço e Demonstrativos de Resultados determinava-se como a empresa se situava no setor. Ao levantarmos estes dados, era gerado um resultado numérico que demonstrava a capacidade de pagamento do Cliente.
Logo depois, fui Gerente de Contas e de Agência. Peguei momentos em que o mercado estava um caos. Bancos se utilizando de créditos do Banco Central direto. Podia-se prever o que acabou ocorrendo, fusões, vendas, compras e o desaparecimento de várias instituições.
Desta forma, as instituições que sobreviveram, passaram por estruturações internas. Departamentos em duplicidade, óbvio, foram extintos, escolha de nova diretoria, enfim é um processo meio que demorado

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Shaking Brain? INOVAÇÃO!

Ontem, 13.07.11, participei de um bate papo na ESPM, que teve apoio do Centro de Inovação e Criatividade.

O tema? Em busca da Inovação Perdida

Martha Terenzzo e Mário Castelar deram uma sacudida em nossos cérebros, sobre criação e inovação. Nós participantes, saímos de lá pensando e repensando sobre conceitos e formas de criação e inovação.

Pessoas estão sempre nos perguntado, se ainda há o que criar. Mas, claro que sim! O globo terrestre não para!

A criação vem de insights, não de um momento único. Obtemos a mesma através de troca de ideias, da observação de pessoas nas ruas, em mídias sociais, fila de cinemas, em supermercados, lojas, vitrines, ponto de vendas, no metrô, ônibus, conversando, compartilhando, etc.

A inovação deve ser estimulada por “gestão da inovação” e ser tratada como um processo. E, como todo processo possui etapas:

1-      Definir (Briefing)
2-      Pesquisar (Histórico)
3-       Gerar ideias (Soluções)
4-      Testar (Resolução)
5-      Selecionar (justificativa)
6-      Implementar (entrega)
7-      Aprender (Feedback)

Com o advento da internet, percebemos que tudo se torna obsoleto rapidamente. Por isto a inovação é ininterrupta. Os resultados são muito rápidos, dizemos inclusive que ela é catalisadora (adianta processos).

As tendências não mudam, elas vão e voltam. Vemos muito isto no setor da “moda” e nossas percepções surgem através da antropologia, marketing, sociologia, ciência da comunicação e do comportamento humano.  

Como achar caminhos e atalhos para chegarmos à inovação? Por onde começo?
#ficadica: Ideias nunca são únicas, portanto, inovação é coletiva e não existem barreiras para elas.

O que as empresas querem? Criar valor real e sustentável: lucratividade em todos os seus pilares. Inovar é trazer lucro para a organização.

Todos nós estamos conectados em redes, disseminando tendências. Criando novas tribos multiculturais, saberes, sabores etc.

Estamos “todos” em movimento... 

              

    

terça-feira, 12 de julho de 2011

Caneco de Ouro Neles! "Geração Y"


Caneco de Ouro Neles! “Geração Y”

Impacientes, conectados, inovadores, pesquisadores, etc. Os jovens nascidos entre 1980 e 1999, já dominam 45% do mercado de trabalho no Brasil e iniciam a uma silenciosa transformação no mundo corporativo. Contudo, nem todos estão preparados para enfrentar os desafios do mercado ou conquistar cargos de liderança.
Tenho acompanhado a evolução desta geração e realmente estão conquistando espaço. Muito se fala em empreendedorismo principalmente na área de tecnologia, que vem crescendo diante de nossos olhos.  E quem está por trás deste crescimento? Temos muitos investidores, que apoiam através de financiamento não só de projetos bem como os estudos destes jovens, como Bill Gates, Tim Draper e outros.
No mês de junho aconteceu a Startup Weekend Rio, onde vários empreendedores tiveram a oportunidade de mostrar suas novas ideias. Li que foi muito divertido e ao mesmo tempo produziram muita informação. Várias                  “empresas Y” participaram e a vencedora foi a “Place me”, que é um serviço on line de agendamento de compromissos de beleza que dispensa telefonemas e fazer malabarismo com o calendário. Para nós mulheres, será a glória!
Não posso deixar de ressaltar, jovens brasileiros que estão se destacando com  inovações no Vale do Silício, nos EUA na região sul de São Francisco na Califórnia, conhecida como a “Meca das Inovações Tecnológicas”.  Empresas como Google, Microsoft, Apple e outras ficam de olho para se “apoderar” dos talentos que por lá estão.
Vamos ver se na semana que vem, consigo divulgar a entrevista que estou fazendo com Isabel Pesce, que está morando no Vale do Silício. Isabel tem 23 anos e além de se formar no MIT em seis cursos, lidera 38 engenheiros. Ela foi uma das “financiadas” por Bill Gates. Me aguardem!
Antes de terminar nosso papo de hoje, quero divulgar aos iniciantes de redes sociais, empreendedorismo, inovação, etc o Blogue “saia do lugar”. Achei muito interessante a proposta deles, por isto postei o filme acima. Até breve.